Em cumprimento a acordo judicial firmado com a Procuradoria do Estado do Amapá
No dia 7 de abril de 2010, publiquei um texto com o título Amapá, Uma Abstração, em que, por meio de uma crônica – que mistura realidade e ficção –, brinquei com a real existência do Estado do Amapá. Esse texto ganhou ampla repercussão no Amapá, sendo reproduzido em redes sociais e pela imprensa local, e causou indignação a muitos habitantes do Estado, que se sentiram ofendidos. Isso motivou a Procuradoria do Estado do Amapá a ingressar com uma ação cível alegando que o texto feria os direitos difusos da unidade federativa. Antes que o processo fosse analisado ainda em primeira instância, as partes firmaram acordo judicial e a publicação do presente texto neste blog é parte integrante dessa conciliação.
A crônica buscou dar uma visão de bom humor a temas da atualidade recorrendo para isso, porém, à fantasia. Para isso, fiz alusões ao Amapá que não imaginei que seriam ofensivas. Recebi diversas mensagens que mostraram o contrário, ainda que essa não tenha sido, em momento algum, a intenção do texto. Peço, novamente, desculpas a quem se sentiu ofendido por minhas palavras. As críticas não eram contra o Amapá e seu povo e sim contra mazelas que atingem todo o País.
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Um comentário:
Você com certeza, já deve ter ouvido aquele velho ditado "existem três coisas que não se podem desfazer na vida: a pedra depois de atirada, a ocasião depois de perdida e a palavra depois de proferida"
Eu li o texto, e realmente é deprimente a forma como descrevestes a minha cidade.. e deu pra perceber de cara que você nunca botou os pés aqui mesmo, mesmo.. não é nada daquilo que você disse.. mas o que importa é que nada daquilo é verídico, sou feliz onde vivo, e nunca trocaria a minha cidade por essas cidades grandes, cheias de violência, de pessoas morando na rua, jovens viciados em drogas, é muito raro ver esses casos aqui, pasme. amo a calmaria de Macapá-Amapá. I Love Macapá, muito, muito <3
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