domingo, 9 de março de 2008

Sentir-se querido



O exercício da amizade é uma arte. Uma arte muito delicada, cheia de detalhes, de intenso labor, mas que, como toda arte com essas características, quando feita com a atenção devida e a vontade requerida, geralmente resulta em uma obra ímpar.

Tenho bons amigos. Pessoas que admiro e que me ensinam aquela que talvez seja a maior de todas as artes: a de viver melhor. Ontem, encontrei-me com algumas dessas pessoas e elas, com o carinho, o afeto, os sorrisos e abraços que me deram, conseguiram recarregar minhas baterias para o que vem pela frente.

A conversa franca, o sorriso verdadeiro, o despudor em dizer que gosta da gente, que estava com saudades, que está feliz em encontrá-lo de novo é o que mais conta nas amizades que valem. O olhar de torcida para que seus planos dêem certo, a satisfação em saber que você está prestes a fazer uma conquista, o compartilhar dessa vitória, tudo isso prova o que é a amizade.

Esses amigos são valiosos para o meu momento atual. Muitos desafios pela frente (pessoais, acadêmicos e jornalísticos). Animado para superá-los devagar, sem pressa, aprendendo com cada um deles. E com os amigos de fato por perto. Vamos juntos.

2 comentários:

Deire Assis disse...

Amigos... irmãos escolhidos.

Bjo e boa semana!

Deire.

Amandita disse...

Ou eu tb gosto docê demais! Saudades! Beijos