2011 foi um ano bom para as leituras, ainda que, em alguns momentos, um tanto estafante.
Em um ano que escrevi tanto, ainda deu tempo de...
- Ler Dostoiévski, fundamental para entender este mundo muito louco
- Rever Ilíada com mais maturidade, apreendendo os ensinamentos da alma humana
- Conhecer J.M. Coetzee, o homem dos paradoxos e das complexidades
- Reencontrar Henry James, o artífice da forma
- Mergulhar em Joseph Mitchel, Lilian Ross, John Reed...
- Reler John Hershey e Gay Talese
- Maravilhar-me com os italianos Primo Levi e Lampedusa
- Perder-me e encontrar-me nos versos de Drummond
- Saber mais sobre o terremoto de Lisboa e a Peste Negra
Ou seja...
Teve bom!
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
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