quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Como diz o samba...

O Rio de Janeiro continua lindo

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Adedonha

A - Allan Poe (a importância da escolha em O Poço e o Pêndulo)

B - Beckett (estamos sempre esperando alguém, mesmo que seja Godot)

C - Carlos Drummond de Andrade (e a morte anônima do leiteiro)

D - Dostoiévski (Os Demônios Karamazov)

E - Ernest Hemingway (nada mais especial que O Velho e o Mar)

F - Flaubert (Madame Bovary vai além dos limites da traição)

G - Guimarães Rosa (a poesia em estado puro de prosa)

H - Henry James (assustadoramente genial em A Outra Volta do Parafuso)

I - Isabel Allende (A Casa dos Espíritos não é assombrada)

J - José Cândido de Carvalho (risos imensuráveis com Lulu Bergantin)

K - Kundera (há como sustentar a leveza do ser?)

L - Liev Tolstói (Ana Kariênina, personagem-mundo)

M - Machado de Assis (bruxarias dispensam comentários)

N - Nabokov (Fogo Pálido, chamas sempre acesas)

O - Orwell (homem de bichos e revoluções)

P - Pedro Bandeira (a leitura sagrada da adolescência)

Q - Quintana (sapatos sempre floridos em versos)

R - Rubem Fonseca (A Grande Arte, perfurante e cortante)

S - Scott Fitzgerald (Grande Gatsby!!!!!!!)

T - Truman Capote (embaralhou os gêneros, A Sangue Frio)

U - Umberto Eco (O Nome da Rosa é barroco)

V - Vargas Llosa (no fim do mundo, a guerra)

W - William Faulkner (mestre, mestre, mestre)

X - Xiran (em homenagem às bravas mulheres da China)

Y - Yasunari Kawabata (neves escaldantes)

Z - Ziraldo (velhinho maluquinho)